domingo, 20 de maio de 2012

São elas.

Faz tempo que não passo por aqui. O término desse semestre na faculdade parece nunca chegar. Mas, vamos lá!

Gosto de escrever sobre o amor, na verdade, amar uma coisinha linda do sexo feminino.
Acho que sou apaixonado pelo bem que as mulheres nos fazem, não sou carente, mas um admirador da cruzada de pernas feminina.

Pois bem, ultimamente eu ando numa vontade danada de ser pai, não posso ver uma mulher grávida na rua e fico boqui'aberto! Eu acho mulheres grávidas lindas, carregam vida, até o jeito lento de andar é bonito. Penso também, que são elas que nos dão nossos filhos: pedaço da gente com vontade própria. Isso já vale jantares românticos diariamente, é preciso honrar quem sacrifica o corpo para nos dar um herdeiro. Posto isso, as mulheres tem um papel na sociedade inigualável. 

São elas que engravidam nossas poesias, isso mesmo, quando um poeta escreve sobre amar uma mulher, ele busca nela o que está sentindo, a poesia sai dela e vai pra ele, parto feito!

São elas que engravidam os melhores livros românticos, o escritor é só um médico fazendo cesariana com a caneta, antes disso, a musa conquistou um personagem, fez o pré-natal  dos capítulos e teve desejos até o final.

São elas que destilam as crônicas, tem coisa mais charmosa do que ler uma crônica tecida sobre uma mulher? É parto normal com louvor! Sem deixar cicatrizes na madame.

Acho que por isso eu gosto de ver mulher grávida, no fundo, a sociedade inteira é uma mulher grávida, são elas que nos dão os bebezinhos que chamamos de inspiração e, enquanto não tenho o meu, vou admirando as grávidas na literatura, quanto maior a barriga melhor e que ande devagar por favor!